A pandemia de covid-19 está a mudar as escolas. E talvez seja para sempre. Mas os ritmos e as formas a que professores e alunos se estão adaptar às aprendizagens à distância são muito diferentes. Se há casos de sucesso e docentes motivados com a oportunidade de usar novas tecnologias, também há muita incerteza.

A pandemia de covid-19 está a mudar as escolas. E talvez seja para sempre. Mas os ritmos e as formas a que professores e alunos se estão adaptar às aprendizagens à distância são muito diferentes. Se há casos de sucesso e docentes motivados com a oportunidade de usar novas tecnologias, também há muita incerteza sobre a forma como alguns alunos carenciados estão a ser acompanhados. E o receio de que haja um agravamento das desigualdades sociais quando a escola depende do acesso a bens como telemóveis, computadores e ligação à internet.

Para os alunos do Colégio Vasco da Gama, em Belas (Sintra), esta foi só mais uma semana de aulas. Mesmo em casa, em isolamento social, cerca de 200 estudantes desta escola privada usaram as plataformas a que estão habituados, como a Iclass. Normalmente, usam-na em sala de aula, beneficiando de ferramentas digitais que permitem, por exemplo, que o professor entre diretamente no tablete de cada um para acompanhar o que estão a fazer. Agora, estão a fazê-lo em casa. Mas não se trata de território desconhecido.

Vítor Bastos, professor de Geografia do 3,º ciclo, trabalha com o Iclass há 4 anos e, quando soube que o Estado ia fechar todas as escolas do país por causa da pandemia do novo coronavírus percebeu que podia usar a sua experiência para ajudar outros colegas. Criou o grupo de Facebook e-learning-apoio com o objetivo de partilhar experiências e dar alguma formação.

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